Elon Musk e Luciano Hang, dois ícones financeiros, simbolizam contrastes no mundo empresarial. Enquanto Musk, com uma fortuna de R$ 975 bilhões, é celebrado como um agente de inovação na tecnologia e na exploração espacial, Hang, que possui cerca de R$ 11,5 bilhões, enfrenta críticas por práticas empresariais controversas. A ética empresarial se torna uma questão central ao se considerar as revelações dos Pandora Papers sobre as offshores de Hang, que levantam dilemas sobre a transparência. Assim, suas histórias ressaltam a importância da responsabilidade social e da integridade no cenário corporativo contemporâneo, além do crescimento econômico.

Criminosos estão usando a imagem de Luciano Hang para aplicar golpes no Rio Grande do Sul, pedindo doações em meio às enchentes. A fraude é feita com manipulações de inteligência artificial, onde um vídeo falso circula nas redes sociais mostrando o empresário solicitando doações, mas o dinheiro arrecadado nunca chega às vítimas. Hang alerta para a importância de verificar a validade das informações em sites oficiais. Mais de 5 mil pessoas foram enganadas nos últimos 20 dias, com aproximadamente 600 sites falsos identificados. Mesmo com a loja devastada pelas chuvas, ele enfatiza a união em momentos de crise.

O empresário Luciano Hang, dono da Havan, teve sua imagem e voz manipuladas em vídeos para aplicação de golpes envolvendo doações para o Rio Grande do Sul. Golpistas utilizaram inteligência artificial para enganar consumidores com ofertas falsas de ar-condicionado a preço baixo, alegando que o dinheiro seria doado para vítimas de enchentes. Mais de cinco mil consumidores foram enganados e fizeram queixa nos últimos 20 dias. A empresa de Hang tenta derrubar cerca de 600 sites falsos. Além disso, um adolescente em Balneário Camboriú criava vaquinhas virtuais desviando dinheiro para sua conta, sob alegação de ajudar desabrigados.